Há trinta anos surgia o Milton Bradley Microvision, o primeiro videogame portátil do mercado que possibilitava a troca de cartuchos. Muita coisa mudou de lá para cá. Curta a galeria que a PC World fez com imagens da evolução desses videogames.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Jogos On-Line
Quer relembrar os antigos jogos do Atari 2600, NES, GameBoy ou Master System, mas não quer ficar horas baixando um emulador, depois configura-lo e mais um tempão procurando e baixando as ROMs? O site iPlay é uma ótima alternativa. Clique na imagem e divirta-se:
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Contra vs. Duck Hunt
O que acontece se um personagem do jogo Contra vai a caça no jogo Duck Hunt? Confira o vídeo e veja o resultado!
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Guitarras feitas com Video-Games
Imagine só, você tem um video-game antigo, sei lá, um NES, um Mega Drive, qualquer um. Daí, que um belo dia, seu surrado console, cansado de tanto trabalhar, pifa! Você corre para sua eletrônica de confiança, com seu moribundo velho amigo nos braços e recebe a sentença do técnico…Não há conserto! O que fazer ? Jogar seu companheiro, muitas vezes de infância, no lixo? Bom, o pessoal das fotos abaixo achou uma bela maneira de continuar curtindo seu console do coração.
Primeiro uma Guitarra feita a partir de um console Dreamcast. Segundo Flooky, a construtora da guitarra, foi preciso muito sangue, suor e lagrimas para chegar no resultado das fotos abaixo:
Fonte: Destructoid
Mas essa não é a única. Outro construtor, chamado Dave, pegou seu velho console NES e o transformou numa guitarra incrível. Veja o resultado:
E o mais legal, um vídeo com essa guitarra em funcionamento.
Fonte: TechBlog
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
NES Portátil Como Você Nunca Viu
Contruído pelo modding Ben Heck este NES portátil é diferente de tudo que você já viu. Ele pegou um desses Media Players chineses, um controle do NES e montou tudo dentro de um velho cartucho do NES. A vantagem desse player é que ele consegue emular as ROMs do NES e tem capacidade para armazenar até 4GB, além de ter entrada para cartão SD. O aparelho também consegue rodar ROMs de GameBoy e GameBoy Color. Além disso, tem bateria de lítio recarregável, uma tela LCD de 2.8”, roda vídeos, mp3, rádio FM, visualiza imagens, grava áudio e tem saída para TV. Veja as imagens e assista o vídeo do gadget funcionando.
Este é o resultado final!
Ainda dúvida? Então veja-o em funcionamento:
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Sonic Time Twisted
O que um fan do Sonic, com vastos conhecimentos de computação, muito tempo vago e morrendo de saudades dos jogos do Sonic da época do Mega Drive faz? Cria um jogo do Sonic novinho!"
Duvida? Pois é exatamente o que um aficionado está fazendo desde 2006. O jogo - não oficial, claro - chamasse Sonic Time Twisted e pega elementos de vários jogos do Sonic da época áurea do 2D. Veja as imagens desse artigo e baixe o jogo diretamente no site oficial: SonicRetro.
O jogo só tem a primeira fase e tem alguns bugs, mas vale pela curiosidade.
domingo, 13 de setembro de 2009
Jogos de Atari
terça-feira, 18 de agosto de 2009
20 anos de Mega Drive
Texto do jornalismo da Band sobre os 20 anos do Mega Drive
Relembre os 20 anos do videogame Mega Drive
Mega Drive/Genesis é um ícone dos anos 90
Bruno do Amaral
tecnologia@eband.com.br
Há 20 anos, a Sega lançava nos Estados Unidos o Genesis - Mega Drive para o resto do mundo, inclusive no Brasil. O console tornou-se o maior sucesso da empresa japonesa e trouxe clássicos como Sonic, Fifa Soccer e Golden Axe. O 16 bits revolucionou com seu processador 68000 da Motorola, que trazia velocidade e mais detalhes aos games de forma jamais vista na época. No entanto, ele acabou ficando conhecido também pelas mal sucedidas extensões de hardware.Em 1989, o maior adversário era o Nintendo Entertainment System (NES) de 8 bits e gráficos ultrapassados, mas com um catálogo de centenas de jogos. Após uma tentativa frustrada com o Master System (que só fez sucesso em alguns países da Europa e no Brasil), a Sega decidiu investir em tecnologia e lançou uma plataforma capaz de reproduzir os gráficos das máquinas de arcade da época. Nascia então o Mega Drive/Genesis, que impulsionou também uma forte campanha de marketing nos EUA.
O reinado do ouriço azul
Apesar do sucesso inicial com jogos de esporte no mercado norte-americano, a Sega ainda precisava de uma mascote para alavancar as vendas e combater o Mario, da Nintendo. Em 1991 era apresentado o Sonic The Hedgehog, o ouriço azulado que utilizava toda a capacidade gráfica e de velocidade de processamento para fazer um game de plataforma rápido e beirando a perfeição.
Tido como o melhor videogame da Sega (embora alguns fãs afirmem que o Dreamcast, o último console da empresa, tenha o título), o Mega Drive foi pioneiro em diversas áreas. Em 1989, o clássico Strider, da Capcom, foi adaptado pela Sega e tornou-se o primeiro com 8 Mbits - um marco na época. Em 1991, a empresa apresentou ao mundo o primeiro jogo de cartucho com narração por voz, o Joe Montana Sports Talk Football. A série Fifa Soccer, da Electronic Arts, começou nele, em 1994, e persiste até hoje nas novas gerações. Já no final de sua vida, em 1995, o console teve uma conversão de Virtua Racing, um game de corrida todo feito em polígonos chapados, que necessitava de um chip extra (o Sega Virtua Processor - SVP) e custava US$ 100.
Fim de uma era
O Mega Drive começou sua derrocada aos poucos. Com a chegada e o sucesso do Super Nintendo (ou Super Famicon, no Japão), também com 16 bits e com a exclusividade do Street Fighter 2 por um tempo, a Sega se viu perdendo terreno e decidiu contra-atacar com periféricos como o Sega CD, um drive externo desajeitado. Já na época do PlayStation, a empresa lançou o 32X, que adicionava poderes de 32 bits ao Mega. Como concorreu não só com o videogame da Sony, mas também com o Saturn da própria Sega, isso acabou enterrando de vez o console.
No Brasil, onde fez bastante sucesso no começo da década de 90 e é vendido até hoje, o Mega Drive
foi comercializado pela Tec Toy. Além de trazer um suporte jamais visto em outro videogame no país, a empresa ainda localizou jogos e trouxe a Turma da Mônica para o mundo virtual.
Confira em nossa galeria os melhores jogos do console e relembre uma época em que a pirataria não incomodava as grandes empresas de videogame a ponto de evitar trazê-los ao Brasil. Se você tem mais de 25 anos, vai ter muita saudade.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Games que você deve jogar (Parte 1)
Sei que este não é um tema novo na WEB – em uma rápida pesquisa encontrei diversos blogs e sites com listas e mais listas. Também sei que listas são coisas aborrecidas e que ninguém concorda. De qualquer forma aqui vai a minha lista de jogos imperdíveis. Você tem a sua? Então mande para que eu possa publicar a sua, também.
Muitos são os motivos para um jogos se tornar inesquecível e acabar em uma lista como essa. O jogos pode ser simples, mas incrivelmente divertido, revolucionário, inesquecível, etc. Mas, o principal de tudo é o quanto ele foi importante para você!
Jogos que tem que jogar !
Enduro
Plataforma: Atari 2600
Tipo: Corrida
Porque: Enduro não faz nem um átomo do que os atuais simuladores de corrida são capazes de fazer, mas é um jogo incrivelmente viciante e capaz de testar os limites de seus reflexos. Esse jogo é capaz de fazer você esquecer da vida.
River Raid
Plataforma: Atari 2600
Tipo: Guerra
Porque: Quem jogou River Raid na época do seu lançamento vai entender. Esse jogo levou o que a plataforma Atari podia fazer ao seu auge. O jogo foi uma revolução em matéria de jogabilidade. Muito mais que sair destruindo tudo pela frente e desviar dos tiros inimigos, você precisava ficar com um olho no implacável marcador de combustível do seu avião e tomar cuidado para não bater nas paredes enquanto fases e mais fases diferentes apareciam.
Pitfall
Plataforma: Atari 2600
Tipo: Aventura
Porque: Assim como River Raid é o bisavô dos simuladores de avião, Pitfall é o bisavô dos jogos de aventura. O que você precisava fazer? Pegar o maior numero de tesouros possíveis em 20 minutos em um cenário gigantesco. Fácil? Então tente você mesmo.
Hero
Plataforma: Atari 2600, Colecovision, Intellivision e MSX
Tipo: Aventura
Porque: Porquê é viciante. Você entra em uma caverna, com uma espécie de helicóptero nas costas e tem que salvar o individuo que está lá no fundo da tal caverna. Para ajudar você tinha um limitado número de bombas(para explodir as paredes da caverna), combustível limitado(que mal dá para chegar ao fim de algumas fases) e pontos da caverna em que era necessário cálculos milimétricos para passar e que o controle do Atari nunca ajudava.
Super Mario Bros.
Plataforma: NES/Famicom
Tipo: Plataforma
Porque: Porque esse jogo tirou a indústria dos games do fundo do poço e mudou a maneira de se fazer jogos para videogames. Também foi responsável por transformar a Nintendo no que ela é hoje e, porque não, transformar os jogos no que são hoje. Aconselho, também, Super Mario 3, que levou a plataforma NES ao seu ápice.
Megaman
Plataforma: NES/Famicom
Tipo: Plataforma
Porque: Megaman é um jogo impressionante. Trouxe um estilo de jogo não explorado anteriormente: Primeiramente você precisava escolher o robô com que ía lutar. Cada vez que você destruía um, você pegava sua arma. Só que cada robô apresentava um nível de resistência para cada arma. Bom, só aí você tinha uma infinidade de possibilidades. Sem contar que para cada robô havia uma fase enorme para ser vencida antes da batalha final. Difícil e viciante, Megaman e suas continuações são clássicos atemporais.
domingo, 9 de agosto de 2009
Reportagem G1 – Jovens entram em contato com videogames de 3 décadas
A reportagem do site G1 convidou um grupo de jovens entre 13 e 17 anos para que eles pudessem conhecer alguns dos videogames de sucesso a 3 décadas. Entre as maravilhas que eram a jóia da coroa da tecnologia a 30 anos estavam o Telejogo, um Microvision, Vectrex, Game & Watch e um Atari VCS 2600. Quer saber como eles reagiram? Leia a reportagem na integra clicando AQUI.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
MegaDriver
Escute a versão heavy-metal da música tema do jogo Super Mario World(SNES).
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Consoles antigos ainda movimentam mercado de games
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Um novo round começa: É a era dos 16 bits
1. Plataforma: System-16
A década de 1980 estava chegando ao fim. A Sega e o seu Master System haviam ganho algumas batalhas, mas nos mais importantes mercados de games do mundo – leia-se Estados Unidos e Japão – a Nintendo havia se saído vitoriosa. Era o momento de se mover. O NES já estava no mercado a meia década e nenhum concorrente havia conseguido fazer frente ao seu domínio nos lares americanos e japoneses. Nos arcades – mais conhecidos como Casas de Fliperama aqui no Brasil – as coisas eram diferentes. A Sega tinha domínio completo e jogos que faziam a cabeça de muita gente. Foi então que alguém, na Sega, teve um estalo! Porque não fazer um console caseiro utilizando a placa base dos jogos de fliperama, a System-16.
Imagem da placa arcade System-16a
A System-16 era uma das mais avançadas de sua época e podia gerar jogos com efeitos sonoros incríveis e muitas cores. O coração da System-16 era um processador de 16 bits CISC 68000 da Motorola. A Sega teve muitas vantagens na utilização de uma plataforma já conhecida. A plataforma já estava mais do que testada, era muito poderosa, poderiam acelerar muito o projeto do novo console e, principalmente, já haviam dezenas de jogos famosos para essa plataforma, assim seria muito fácil e rápido transportá-los para o novo vídeo-game caseiro. Estava pavimentado o caminho para o que viria a ser o vídeo-game de maior sucesso da Sega: O Mega Drive (no mundo) ou Genesis (como foi batizado nos Estados Unidos).
O Mega Drive.
O Genesis
2. A Era dos 16 bits começa
O projeto do novo vídeo-game ficou a cargo de Hideki Sato, que dirigiu a equipe de engenheiros responsáveis pelo desenvolvimento do novo console. Claro, se você pegar imagens de jogos arcade baseados na System-16 e comparar com as do mesmo jogo para o Mega Drive, você notará uma grande diferença. Isso aconteceu porque foi necessário baratear o custo do novo vídeo-game. Para começar o clock do processador é mais lento. Na System-16 era de 10 MHz e no Mega Drive era de 7,67 MHz. O som, também, era muito melhor na System-16. Mesmo assim o novo vídeo-game estava anos luz de tudo o mais que existia na época e foi um divisor de águas. Assim, com o lançamento do Mega Drive no Japão, em 1988, a Sega inaugurava a era dos consoles de 16 bits.
Compare as seguintes imagens. O jogo é o Golden Axe. A primeira imagem mostra a versão dos arcades e a segunda é a versão para Mega Drive/Genesis. Note que no arcade há uma melhor definição de cores. É que a System-16 era capaz de mostrar muito mais cores simultâneas que o Mega Drive, que só mostrava 64 cores ao mesmo tempo.
3. Uma Carreira de Sucesso
O Mega Drive fez muito sucesso no mundo todo, mas, os Estados Unidos foi o principal mercado. Sucesso esse, que a SEGA não soube transferir para o console seguinte, o Saturn, que fracassou em solo americano.
Devido a problemas com o registro da marca Mega Drive nos Estados Unidos, a Sega mudou o nome do console para Genesis e investiu em uma campanha de marketing bastante agressiva. O resultado? O Mega Drive fez um enorme sucesso por lá e, pela primeira vez, a Sega havia conseguido a façanha de acabar com a hegemonia da Nintendo. Primeiramente a Sega investiu nas adaptações de jogos de sucessos nos Arcades para o Genesis/Mega Drive, o que se mostrou uma estratégia muito acertada.
Outra estratégia de sucesso foi o acordo com a softwarehouse Eletronic Arts. O público americano adora jogos que simulem esportes (football, baseball, basquete, etc.) e a Eletronic Arts construiu os melhores jogos nessa área para a plataforma da Sega. Esses jogos, associados a nomes de esportistas famosos, alavancou as vendas do Genesis/Mega Drive. Mas não foi só isso. Em 1991 chegava as lojas o jogo Sonic: The Hedgehog. O jogo do porco espinho mostrou do que a plataforma da Sega era capaz. O jogo atingia velocidades espantosas e os cenários e animações eram de uma beleza impressionante. Entre 1989 e 1993 o Genesis/Mega Drive viveu seus dias de glória e mudou o conceito de muita gente por aí, inclusive na Nintendo, que após esse revés, se arrastou por quase uma década, sem conseguir emplacar uma plataforma de sucesso, até a revolução do Wii em 2006.
Uma curiosidade: os formatos dos cartuchos do Genesis eram diferentes do formato dos cartuchos do Mega Drive. No Mega Drive japonês havia trava para que o cartucho não pudesse ser retirado com o console ligado. Os cartuchos do formato americano entravam no console japonês, desde que você retirasse essa trava. Usar um cartucho japonês no Genesis era mais complicado, já que a entrada dos cartuchos era menor. Sem falar nas travas eletrônicas criadas posteriormente, para que não fosse possível usar cartuchos de outras áreas no videogame.
4. Acessórios
Querendo aproveitar o sucesso do Mega Drive/Genesis, a SEGA lançou o Sega CD e o Sega 32X, que deveriam aumentar longevidade do console trazendo uma nova experiência em matéria de jogos. O problema é que a Sega quis se aproveitar do sucesso do seu console e ganhar mais algum dinheiro fácil. Seguindo essa idéia equivocada a Sega relançou jogos já existentes para os novos periféricos, somente dando um banho de loja. Os do Sega CD ganhavam filmes e animações para contar a história e do Sega 32X ganhavam um ou outro poderzinho para diferencia-los. Resultado? Fracasso total. O Sega CD até chegou a ter uma quantidade maior de jogos, mas, para o 32X pouquíssimos(cerca de 39) jogos foram lançados. Há, sim, sem falar que esses dois brinquedinhos custavam os olhos da cara.
Mega Drive Completo, com o 32X e o Mega CD
Houve, ainda, um terceiro periférico que teve um relativo sucesso. Era um adaptador de cartuchos que tornava possível jogar jogos do Master System no Mega Drive.
Adaptador que permitia rodar cartuchos do Master System no Mega Drive/Genesis.
5. Era uma vez em um país chamado Brasil…
Diferentemente que ocorreu com a maioria dos consoles o Mega Drive chegou ao Brasil pouco tempo depois do seu lançamento. A empresa Tec Toy, que é a distribuidora oficial de produtos da Sega no Brasil, lançou logo no inicio da década de 1990 o Mega Drive. Quem tem mais de 30 anos deve se lembrar bem do impacto de se ver as imagens dos jogos do Mega Drive. Nunca havia se visto cores como aquelas. O som era um caso a parte…era estéreo. Só que, no Brasil, praticamente não haviam televisores estéreo. Eu mesmo, tive que adaptar um cabo para ser plugado na saída de fone de ouvido no meu Mega Drive e conecta-lo ao aparelho de som lá de casa. Claro que o aparelho da Tec Toy era caríssimo. A maioria dos mortais trazia seus consoles via Paraguay e só comprava, ou alugava, os cartuchos por aqui. Mas, a Tec Toy fez um trabalho muito bom com o Mega Drive, chegando a lançar jogos desenvolvidos por ela.
Atualmente a Tec Toy ainda fabrica um modelo de Mega Drive, chamado de Mega Drive 3, que vem com 86 jogos na memória e não tem a entrada de cartuchos.
6. Emulando o Mega Drive
Se você quiser ter a real sensação do que é jogar um Mega Drive, aconselho que procure pelo console da Tec Toy. Digo isso porque, apesar de existirem emuladores muito bons para essa plataforma, nada supera visual dos jogos do Mega Drive na TV. Mas, se você não está disposto a gastar com pois só quer matar alguma saudade, segue uma lista de ótimos emuladores dessa plataforma:
Fusion: Fácil de usar, de configurar e roda praticamente qualquer jogo do Mega Drive(incluindo Sega CD e 32X). O Fusion também emula jogos do Master System.
Gens32: Ótima opção, também. O Gens32 tem mais opções para renderização de vídeo, opções de áudio e tem uma ferramenta muito interessante: um visualizador dos jogos.
Gens32 Plus: É um emulador baseado no código do Gens32. Muito bom, também. É um pouco mais chato de configurar.
Gens: Se não estou enganado este emulador é código base dos outros emuladores chamados de Gen. Muito bom, também.
HazeMD: Este emulador usa a interface do MAME, só que não funcionou de jeito nenhum. Se alguém tiver alguma sugestão de como faze-lo funcionar fique a vontade para me mandar.
7. ReferenciasGameHall: História do Mega
UOL Jogos: 20 anos de Mega Drive
Wikipedia: História do Mega Drive
Classic Gaming: História do Genesis
Agradecimentos ao internauta Tigh, que revisou algumas informações do texto. Para maiores detalhes é só ler os comentários deixados por ele.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Atari Lego
quarta-feira, 8 de julho de 2009
O Action Max
A década de 1980 foi prodigiosa no surgimento de maluquices na área dos vídeo-games. Entre elas pode-se citar o Action Max, lançado em 1987, um vídeo-game criado pela empresa Words Of Wonder. Esse vídeo-game utilizava fitas VHS para armazenar seus jogos! Isso mesmo, VHS, daquelas que você assistia filmes do Rambo e ficava meia-hora rebobinando para entregar na locadora. Um detalhe, o vídeo-game não lia as fitas VHS, você precisava ter o vídeo K7 e ligar o Action Max nele para que tudo funciona-se.
Claro não havia nenhuma interatividade muito grande com os jogos, afinal a fita VHS somente “executa” um filme. O vídeo-game vinha acompanhado de uma pistola e de um sinalizador e os jogos consistiam em acertar determinados pontos pré-definidos utilizando-se a pistola. Cada vez que você acertava o sinalizador se acendia e os pontos eram computados.
Se quiser saber mais acesse: